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Pele de tilápia: Diferentes aplicações em áreas da medicina

Viktor Braga / UFC

A utilização de pele de tilápia na medicina é uma realidade que ganha destaque internacional e se expande através de estudos que hoje apontam diversos novos usos desse material, passando pela odontologia, pela nutrição, veterinária e até pela cosmética. Esses estudos sobre o uso da pele de tilápia na saúde são realizados pelos pesquisadores do Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos (NPDM) da Universidade Federal do Ceará e por pesquisadores parceiros do projeto.

Os estudos com pele de tilápia já levaram à criação de diversos produtos, como a pele no glicerol (ou glicerina), a pele liofilizada (desidratada), a matriz dérmica e a extração de colágeno.

A pele no glicerol vem sendo aplicada no tratamento de queimaduras e em usos ginecológicos, e a pele liofilizada, conforme estudos clínicos começados há três anos, vem mostrando resultados equivalentes nesses usos. A matriz dérmica descelularizada é um dispositivo regenerativo absorvivel, de uso cirúrgico permanente, interno ou externo. O colágeno extraído da pele de tilápia tem aberto amplo campo de possibilidades para a utilização da pele da tilápia, pois é útil como insumo de diversos tipos de produtos, como alimentares, nutracêuticos e farmacêuticos.

Sabendo disso, você pode acessar a exposição de cada uma das patentes individualmente:


Processo de obtenção de curativos oclusivos biológicos de pele de tilápia no Glicerol e Liofilizada

Processo De Obtenção De Matriz Extracelular Descelularizada, Matriz Extracelular Descelularizada, Uso Da Mesma E Kit

Processo de extração de colágeno tipo 1 da pele de tilápia e uso do colágeno tipo 1 obtido pela pele de tilápia