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Nanoparticulas de pectina extraida do melão caipira (cucumis melo var acidulus) e modificadas por sulfatação com potencial efeito anticoagulante para a aplicação em tratamento tromboprofilático

Benefícios

Anticoagulante

Antitrombótica

       Status: Vigente.

TRL 2/9

Maturidade 

Tecnológica

Conceito tecnológico formulado.

 

A espécie Cucumis melo var acidulus ou melão caipira foi usada para extração de polissacarídeos pécticospossui, possui bastante consumo no Brasil e no mundo, valor comercial baixo devido ao fato deste fruto apresentar amadurecimento rápido após a colheita, além do risco de rompimento e contaminação, por possuir casca muito fina e chega a romper-se, o que exige seu consumo imediato, sendo a sua utilização com fins de isolamento de polissacarídeos uma forma de valorização destes frutos. Por isso o melão caipira foi selecionado para a extração de pectina, seguida de sua modificação química por reação de sulfatação da cadeia do polissacarídeo e sequente produção das nanopartículas por encapsulamento com PLGA – ácido poliláctico-co-glicólico.  

Essa invenção possui caráter inédito, inovador, se vale de matéria-prima pertencente ao bioma brasileiro, ao propor a formulação de partículas em dimensões nanométrica por revestimento de pectinas extraídas do melão caipira e modificadas por sulfatação como melhoradores da capacidade antitrombótica destes compostos, que até o presente momento, não haviam sido associados à encapsulação.  

As propriedades anticoagulantes da pectina extraída do melão caipira, após alteração do conteúdo de enxofre por reação de reação de sulfatação, seguida do encapsulamento para dimensões nanométricas são comprovadas, na área da saúde com aplicação em diversos campos que envolvam o tratamentos anticoagulantes, como tromboprofilaxia de um modo geral, não se limitando à espécie humana. As etapas são:  

  • Extração da pectina do melão caipira (Cucumis melo var. acidulus);
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  • Modificação química da pectina extraída do melão caipira através de reação de sulfatação utilizando complexo de SO3 e piridina;
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  • Encapsulamento para dimensões nanométricas da pectina extraída do melão caipira após modificação, ou seja, obtenção das nanopartículas de pectina;
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  • Uso das nanopartículas de pectina do melão caipira em tratamentos tromboprofiláticos não limitado à espécie humana;
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  • Uso das nanopartículas de pectina do melão caipira como anticoagulante, sendo este uso não limitado à espécie humana.
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    Pessoas Inventoras

    Nágila Maria Pontes Silva Ricardo

    Tathilene Bezerra Mota Gomes Arruda

    Francisco Eduardo Arruda Rodrigues

    André Luiz Nascimento De Sousa

    Tamara Gonçalves De Araújo

    Roberta Carolina Rangel De Oliveira

    LabPim – Laboratório de Polímeros e Inovação de Materiais

        Contato do Laboratório/Departamento:

    Fone: (85)3366-9370

    Contato Dept. (link para outro site)

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