Gene Sintético E Processo De Obtenção Da Lectina Recombinante Pura De Dioclea Sclerocarpa
Benefícios
Produção da proteína em grande escala
Potenciação da eficiência biológica da proteína
Lectina recombinante livre de isoformas indesejáveis
Status: Vigente.
Maturidade
Tecnológica
Pesquisa básica.
A patente em questão se trata da criação de um gene sintético e um processo de obtenção de uma proteína recombinante a partir da planta Dioclea sclerocarpa. Essa proteína, chamada de lectina, é uma proteína com um domínio não catalítico que se liga reversivelmente a carboidratos, tendo várias aplicações biotecnológicas, mas é frequentemente encontrada em diferentes formas, o que pode afetar sua eficácia. A solução proposta na patente é criar uma forma pura da proteína a partir de um gene sintético adaptado para expressá-la em Escherichia coli.
O gene sintético criado tem uma alta fidelidade em relação à sequência encontrada na natureza e é acompanhado por um vetor de expressão que compreende a construção genética. A patente também descreve um processo de obtenção da proteína recombinante a partir do gene sintético.
O campo da invenção está na bioquímica e biologia molecular, e o problema que essa invenção visa resolver é a heterogeneidade das isoformas ou isolectinas, que podem inutilizar a proteína como ferramenta biomédica e farmacológica. A proteína recombinante criada pela patente é uma solução para esse problema e apresenta alta eficiência na atividade biológica de vasorelaxamento, mostrando um grande potencial biotecnológico.
Pessoas Inventoras
Kyria Santiago Do Nascimento
Benildo Sousa Cavada
Maria Luciana Lira De Andrade
Mayara Torquato Lima Da Silva
Cintia Renata Costa Rocha
Ivanice Bezerra Da Silva
Vinícius José Da Silva Osterne
Corneville Correia Neto
Larissa Da Silva Chicas
Vanir Reis Pinto Júnior
Cláudia Figueiredo Lóssio
CC – Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular
Contato do Laboratório/Departamento:
Fone: (85) 3366.9817
E-mail: dbbm@ufc.br
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